Se você nos acompanha nas redes, você já deve ter escutado nossa história. Mas para não deixar em branco, é importante retomar a origem do futuro maior market place da América Latina. (risos)
O ano era 2021, Gi era dona da marca de tie dye mais queridinha do Instagram, a Groovy Hives (o nome não faz sentido, eu sei), já a Giu era sua maior concorrente e também fazia moletons no quintal de casa.
Em um evento estilo WHS, ambas as marcas estavam presentes. Frente a frente. Gi e Giu já se conheciam porque suas mães são amigas, mas como eram concorrentes, não tinham afinidade. Ou até então elas acreditavam que não tinham. Ao contrário do WHS, o evento que as meninas foram deixou muito a desejar, foi tudo muito confuso. Faltou curadoria, experiência e atenção. Por isso, elas se juntaram e levantaram o We Hate Shopping.
A primeira edição aconteceu em uma casa no Morumbi com apenas 8 marcas e um food hall reduzido. As meninas foram mandando mensagem para as marcas que achavam legais e 8 toparam. Foi tudo muito caseiro, o provador foi montado por elas mesmas e a divulgação foi feita pelas redes, claro, mas principalmente no boca a boca entre amigas, amigos e conhecidos.
Apesar de terem saído no 0 a 0 na primeira edição, elas decidiram continuar. O negócio começou a crescer. A segunda edição já contava com mais marcas, a terceira mais ainda. E atualmente o evento recebe mais de 50 marcas por edição.
No WHS temos mais de 250 marcas parceiras, um GMV (Gross Merchandise Value = valor que roda no nosso evento) aproximado de R$ 1.000.000 nos três dias de evento e um NPS (Net Promoter Score = quanto as pessoas ficam satisfeitas com o nosso evento) de 75 (considerado excelente).
Mas tá, eaí?
E aí que o negócio começou a dar certo. Fomos crescendo com o tempo, e em 2025 a Gi e a Giu decidiram que precisavam de ajuda. Foi assim que elas contrataram a melhor estagiária do mundo, eu, (Nina) rsrsrs.
A vaga era temporária, mas claro que se estendeu para um cargo fixo. Atualmente somos três na equipe interna, e tocamos tudo.
A ideia do market place veio na verdade de uma das WHS mom 's. A famosa Jana falou algo do tipo:
“Por que vocês ainda não fizeram um site do whs???””
Claro que tivemos que complementar a ideia com inovações dentro da plataforma e contratamos uma empresa de tech para desenvolver tudo do jeitinho que queríamos. Contratamos a TURBO, que ficou mais de 4 meses desenvolvendo nosso super site.
As últimas semanas foram corridas, que nem no início do WHS, tivemos que ir atrás das marcas, apresentar o market place e ver quem topava. No momento tudo ainda é muito novo, mas estamos trabalhando para tornar o WE HATE SHOPPING a plataforma referência para marcas que buscam reconhecimento no mercado.
Se você gostou da manchete, vamos ter outras como essa sempre, se inscreva aqui embaixo e fique por dentro das nossas novidades.
Com carinho,
Equipe WE HATE SHOPPING